O líder da Junta que tomou o poder no Níger na semana passada num golpe de Estado, Salou Djibo, é o chefe de Estado e do governo num «período de transição», segundo um comunicado lido hoje na rádio.
«O Conselho Supremo para a Restauração da Democracia [Junta] é, de momento, a instância superior de concepção e orientação da política da nação. É dirigido por um presidente que exerce as funções de chefe de Estado e do governo», refere o comunicado.
A nota adianta, sem precisar a informação, que a nova «organização de poderes» é por «um período de transição».
In Diário Digital / Lusa
--Comentário--
O Níger é mais um caso africano de confusão política. Além disso, deve ser dos países menos conhecidos e divulgados, embora tenha por volta de 8 vezes o tamanho de Portugal. Golpes de Estado, tal como na Serra Leoa, Congo, Guiné, Uganda e afins, é o que não falta e já fazem parte do dia-a-dia destas terras... Os grupos minoritários de rebeldes continuam a procurar poder sobre as populações pouco instruídas através destes golpes fantoche e o essencial é apostar na educação para os cidadãos abrirem os olhos.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
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1 comentários:
Ou seja Luís: um clássico africano!
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