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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Israel alega legítima defesa no ataque a barco de ajuda humanitária a Gaza

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje, segunda-feira, que o comando que assaltou um dos navios de uma frota humanitária para Gaza, matando nove pessoas e ferindo dezenas de outras, estava sob ataque e a agir em legítima defesa.

Netanyahu disse que Israel pretendia verificar a carga dos navios para garantir que não incluía armas, adiantando que isso foi feito com sucesso em relação a cinco navios, mas o sexto não quis cooperar.

O chefe do Governo israelita disse ainda que centenas de pessoas a bordo do navio em causa bateram e esfaquearam soldados, havendo ainda uma informação de tiros, o que forçou os soldados a atacarem.

Declarando que lamentava as perdas de vidas, Netanyahu insistiu que os soldados israelitas "foram forçados a defenderem-se".

in jn, 31-06-2010


Comentário: isto é como aquela velha causa do 'tiro em legitima defesa' é quase impossivel prova-lo ou nao

Raid israelita fez 19 mortos, Turquia pede libertação de activistas

O Governo da Turquia pediu hoje a Israel para libertar imediatamente os activistas feridos no ataque à «Frota da Liberdade» e exigiu um relatório exaustivo sobre o ocorrido no incidente que causou a morte de 19 pessoas, segundo a Sky News.
Entre os activistas que seguiam a bordo encontravam-se turcos, gregos e irlandeses.

Segundo a imprensa local, esta foi a mensagem da reunião realizada hoje entre o embaixador israelita na Turquia, Gabi Levy, e o subsecretário dos Negócios Estrangeiros turco, Unal Cevikoz.

A maioria dos seis navios da frota internacional para a Faixa de Gaza era turca e, segundo a imprensa local, 10 dos 19 activistas mortos eram dessa nacionalidade.

Levy foi ao Ministério dos Negócios Estrangeiros sob fortes medidas de segurança, devido aos protestos frente à sua residência em Ancara.

A imprensa turca informou que o diplomata israelita esteve reunido cerca de 15 minutos com o subsecretário, que exigiu a libertação imediata dos activistas feridos no ataque para serem transferidos e atendidos na Turquia.

Além disso, advertiu que a Turquia se reserva o direito de recorrer à justiça internacional para protestar contra o ataque.

-Comentário--
Esta atitude de Israel é totalmente deplorável, uma vez que atacou uma frota humanitária e agora vão azedar as relações diplomáticas entre estes países. Com o tempo, Israel tem-se vindo a tornar um Governo um tanto arrogante, sobretudo devido ao apoio que obtém dos EUA e das principais potências europeias e devido ao seu crescente poderio militar.
Esta situação pode tornar-se complicada, uma vez que vários cidadãos estrangeiros foram mortos pelo próprio exército israelita. Mas também há que considerar que muitas vezes estas situações se devem a falhas de comunicação ou decisões tomadas sob pressão por parte dos orgãos militares.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tropas paquistanesas matam 40 militantes em área de fronteira

Aviões paquistaneses bombardearam hoje esconderijos de militantes na região de Orakzai, matando 15 combatentes e elevando a 40 o total de militantes mortos em bombardeamentos em 24 horas.
As forças do governo intensificaram os ataques nas regiões de Orakzai e Khyber (noroeste) nas últimas semanas, depois de praticamente eliminar as bolsas dos talibãs noutras áreas.

«Caças bombardearam e destruíram cinco dos seus esconderijos no começo do dia, matando 15 militantes e ferindo 25», disse Nauman Khan, funcionário do governo.

As tropas paquistanesas também usaram artilharia para alvejar posições dos militantes durante a noite na mesma região. Fontes de segurança disseram que 25 militantes foram mortos nessas acções.

Um porta-voz dos talibãs em Orakzai, que se identificou como Hafiz Saeed, confirmou os bombardeamentos, mas disse que apenas três militantes morreram e oito ficaram feridos.

Os militares dizem que centenas de combatentes dos talibãs foram mortos em Orakzai nas últimas semanas, mas não há confirmação independente disso. O grupo islâmico costuma contestar as declarações oficiais sobre os confrontos.

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
Mais uma notícia "do costume", um confronto com versões diferentes dos resultados de cada uma das forças. Qual delas será verdade, o mais provável é não ser nenhuma, o número de mortos e feridos deve estar entre os valores anunciados tanto pelo exército como pelos talibãs.
Por outro lado, a difusão destas notícias é muito importante porque grande parte das pessoas confunde o terrorismo com todo um país e o seu governo, ou seja, pensam que os terroristas estão directamente associados com o Estado do país onde se refugiam.
Isto não é totalmente verdade e há sempre gente honesta nestes governos que continua a fazer face aos terroristas, mas é uma tarefa imensamente difícil, pois estas operações movem muitas pessoas e recursos, que não estão no controlo de apenas um.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Israel desmente envio de ogivas nucleares à África do Sul

Israel desmentiu que o seu actual presidente, Shimon Peres, tenha oferecido em 1975 ogivas nucleares à África do Sul do apartheid, como sugerem documentos secretos publicados hoje pelo jornal britânico The Guardian.


Em comunicado, a Presidência de Israel salienta que «não existe base de realidade alguma» na informação publicada pelo diário, que diz ter uma prova documental de que o Estado judeu possui armas atómicas, informação que este não confirma nem desmente.

«Israel nunca negociou armas nucleares com a África do Sul. Não existe um só documento israelita ou uma só assinatura israelita em documento algum», acrescenta a nota.

O gabinete de Peres, que à época dirigia o ministério da Defesa e que duas décadas depois recebeu o Prémio Nobel da Paz, lamentou que o The Guardian tenha «decidido fazer a reportagem baseando-se na interpretação de documentos sul-africanos e não em factos concretos», e sem consultar fontes oficiais israelitas.

A Presidência israelita adverte que enviará uma «contundente carta» ao director do jornal e pedirá «a publicação da verdade sobre os factos».

The Guardian revela as actas de reuniões realizadas por altos dirigentes dos dois países em 1975, entre os quais o ministro da Defesa sul-africano, Pieter Willem Botha, que pede bombas, e Peres, que as oferece «em três tamanhos».

Segundo a publicação, a expressão «três tamanhos» refere-se supostamente aos três tipos de armas: convencional, química ou nuclear.

Os políticos assinaram um amplo acordo que incluía uma cláusula mediante a qual declarava secreta a existência do documento.

O texto foi descoberto pelo académico norte-americano Sasha Polakow-Suransky enquanto preparava um livro sobre o início da relação entre os dois países.


Comentário: acho muito estranho a existência de actas onde estejam patentes pedidos de bombas com diferentes tamanhos, penso que temas como este, de tão elevada importância internacional e no tempo em que sucedeu nao passavam da oralidade para o papel. Isto é a minha opiniao, e a minha experiencia pessoal aprova tudo isto.

Israel autoriza entrada de roupas e sapatos em Gaza

Israel autorizou a entrada de carregamento de roupas e sapatos na Faixa de Gaza, algo que acontece pela primeira vez em quase dois anos neste território controlado pelo Hamas.
Israel autorizou, este domingo, pela primeira vez, em quase dois anos, a entrada de roupas e sapatos destinadas aos habitantes da Faixa de Gaza.

Ouvido pela AFP, um funcionário alfandegário palestino conformou que «Israel autorizou a entrada de cinco camiões de sapatos e cinco outros camiões de roupa pela primeira vez desde o Verão de 2008».

Também citado pela AFP, um oficial israelita também confirmou esta autorização, que foi feita no quadro de programas humanitários geridos pela ONU.

Este responsável, que pediu o anonimato, confirmou ainda que Israel autorizará nos próximos dias a entrada de quantidades limitadas de cimento neste território controlado pelo Hamas e que sujeito a um bloqueio por Israel desde Junho de 2007.

Apesar disto, este oficial garantiu que não houve qualquer «mudança de política» em relação ao Hamas, até porque Israel continuará a não permitir a reconstrução deste território.

«Vamos considerá-lo como uma entidade terrorista enquanto for controlado pelo Hamas e enquanto o soldado Gilad Shalit continuar prisioneiro», concluiu.

De. Flavio Fonte. Tsf

Jihad Islâmica anuncia fim do lançamento de roquetes contra Israel

A Jihad Islâmica prometeu, este domingo, que vai interromper o lançamento de roquetes contra Israel, para proteger os interesses da Palestina e para tentar pôr fim ao bloqueio imposto à Faixa de Gaza, uma situação que dura há mais de três anos.
Numa entrevista à rádio do movimento, Dawoud Shihab, porta-voz da Jihad Islâmica em Gaza, anunciou que os seus homens «pararam de disparar roquetes contra Israel em prol dos objectivos internos palestinianos, sendo o mais importante pôr fim ao bloqueio» impostos à Faixa de Gaza.

Shihab assegurou que a Jihad Islâmica «não pretende reverter esta situação», mas esclareceu que, «se Israel atacar Gaza, ninguém poderá impedir que os homens da resistência respondam».

Nas duas últimas semanas, os ataques das mílicias contra Israel têm sido diários, sendo que a resposta tem aparecido sob a forma de bombardeamentos aéreos.


De:Flavio Fonte. TSF

Homens encapuçados incendiaram campo de Verão de agência da ONU em Gaza

Dezenas de homens encapuçados incendiaram, este domingo, as instalações de um campo de Verão organizado pela agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) e ameaçaram o director da agência com «medidas severas», indicou o porta-voz da estrutura.
«Homens armados incendiaram as instalações do campo, nomeadamente equipamentos recreativos e destruíram-nos completamente», declarou o porta-voz da UNRWA, Adnane Abou Hasna.

O porta-voz precisou que os homens tinham atacado e atado um vigilante do campo, que devia abrir no próximo mês, deixando no local um envelope com quatro balas dirigido a John Ging, o director da UNRWA em Gaza.

Tratava-se do maior campo de Verão reservado a cerca de 250 mil filhos de refugiados palestinianos no enclave palestiniano.

O director da UNRWA considerou a agressão como «um acto de vandalismo ligado ao extremismo, que ataca a felicidade das crianças».

Este ataque, que não foi reivindicado, poderá ter sido perpetrado por grupos islamitas radicais que se opõem à frequência mista, de raparigas e rapazes, nos campos de Verão.

A polícia do Hamas já abriu um inquérito.

A UNWRA fornece uma ajuda alimentar bem como serviços educativos e de saúde a mais de um milhão de palestinianos da Faixa de Gaza, considerados refugiados.

De. Flavio Fonte: TSF

domingo, 23 de maio de 2010

Afeganistão: Talibãs reivindicaram ataque a base em Kandahar

Os talibãs reivindicaram hoje o ataque à base militar de Kandahar, a mais importante no Sul do Afeganistão, sobre a qual dispararam vários foguetes e granadas de morteiro.

«Atacámos a base de Kandahar com disparos de foguetes na última noite», declarou Yousuf Ahmadi, um porta-voz habitual do comando talibã.

«Também disparámos granadas de morteiro, mas não atacámos com armas ligeiras», acrescentou Ahmadi, falando ao telefone de um local indeterminado.

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
Os grupos terroristas querem protagonismo, para induzirem medo nas populações locais e daí ganharem mais poder, terra, recursos etc.
Esta é a verdade simples por trás destas reivindicações. Os habitantes destas regiões remotas, por não terem formação para distinguir o real da mentira, ao ouvirem que os talibãs atacaram uma base militar importante, ficam com ainda mais receio e cedem a todas as suas exigências, ficando assim os terroristas a operar nestas zonas como muito bem quiserem.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Médio Oriente: Lula defende «mais actores e mais negociadores»

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou hoje que «são necessários mais actores e mais negociadores» para ajudar à resolução dos conflitos no Médio Oriente, incluindo o Irão, com o qual mediou um acordo.

Lula da Silva, que falava numa jornada dedicada ao Brasil organizada pelo jornal espanhol ElPais e o brasileiro Valor Económico, afirmou que «o Brasil quer tornar-se um grande actor político mundial», depois do acordo que mediou entre a Turquia e o Irão sobre o enriquecimento de urânio.

O presidente considerou, no entanto, que «falta uma nova governação global, com uma ONU mais reforçada, porque se continuar assim vão surgir problemas sérios».

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
Acho que esta notícia revela a ascensão política que o Brasil está a ter, ao tomar partido nestas decisões sobre os conflitos mundiais mais importantes no momento.
Na minha opinião, o que favorece mais este protagonismo, é o seu presidente, que é um verdadeiro ícone político mundial, ao nível do Obama, Fidel Castro ou Tony Blair. O Brasil quer afirmar-se como NPI na economia, mas principalmente, como Lula da Silva disse: "um grande actor político mundial".
Quanto ao comentário que o presidente fez sobre a ONU, essa questão continua a ser complicada, porque a ONU apenas tem os poderes que os países lhe querem dar, e nenhum está disposto a cedê-los de ânimo leve.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Viagem de Lula a Teerão «pode ser última oportunidade»

O presidente russo, Dmitri Medvedev, afirmou esta sexta-feira que a visita ao Irão no fim-de-semana do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, é «talvez a última oportunidade» antes da adopção de sanções contra Teerão em consequência do polémico programa nuclear.

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
Estas tomadas de posição por parte dos países mais importantes, contra o Irão ou a Coreia do Norte por exemplo, são importantes para mantê-los sob controlo. Esta insurgência do Irão na questão nuclear, é um problema não tanto por causa de um ataque directo (que é muito improvável), mas sim porque esta investigação intensiva pode muito facilmente causar acidentes a nível regional na Ásia e na Europa Oriental.
O Irão, sendo um país membro da ONU, deve cumprir os deveres associados a esta organização no respeitante a armamento, para depois sim poder usufruir dos seus direitos.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Moçambique: Alemanha apoia desenvolvimento rural com 15 M€

O Governo da Alemanha vai desembolsar 15 milhões de euros para apoiar a segunda fase do Fundo de Investimento para o Desenvolvimento Rural (FINDER) na província de Inhambane, sul de Moçambique.
Segundo o representante do fundo, Robert Rosende, o dinheiro vai ser utilizado na construção e reabilitação de infra-estruturas socioeconómicas, principalmente estradas e edifícios públicos, nos distritos da província de Inhambane, uma das mais pobres do país.

"O Governo alemão avalia de forma muito positiva a sua cooperação com Inhambane, razão pela qual assegurou a disponibilização de 15 milhões de euros para dar continuidade às actividades do FINDER nesta província, a partir de 2011", afirmou o representante do fundo.

Todos os empreendimentos contemplados pela verba foram concebidos pelo Governo de Moçambique e serão geridos pelos administradores distritais, tal como aconteceu na primeira fase do projecto, que teve uma "aplicação muito positiva".

No âmbito da cooperação com Moçambique, o Governo da Alemanha concedeu em Abril uma ajuda de 115,5 milhões de euros, para os sectores de educação, descentralização para o desenvolvimento rural, apoio directo ao Orçamento de Estado e desenvolvimento económico e sustentável.

Lusa, quarta-feira, 12 de Maio de 2010


Comentário: Acho que é uma ajuda bastante louvavel, se cada país desenvolvido decidisse ajudar um país em desenvolvimento o mundo tornar-se-ia melhor

terça-feira, 11 de maio de 2010

Médio Oriente: Palestinianos apoiam negociações indiretas com Israel

Ramallah, 09 mai (Lusa) - A liderança palestiniana apoiou no sábado o lançamento de negociações indiretas com Israel, sob a égide dos Estados Unidos, para relançar o processo de paz, bloqueado há mais de ano e meio.

Depois desta tomada de posição, o líder palestiniano Mahmud Abbas recebeu em Ramallah (Cisjordania) o emissário norte-americano George Mitchell, que deverá anunciar hoje a data do início das negociações, depois de um derradeiro encontro com Abbas, de acordo com o principal negociador palestiniano, Saëb Erakat.

Em comunicado, o primeiro ministro israelita, Benjamin Netanyahu, congratulou-se com o reatamento das negociações de paz, que devem ser realizadas sem condições prévias para se chegar rapidamente a negociações diretas.

Este texto da agência Lusa foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

fonte:Sapo

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Bissau: «Dêem-nos pelo menos um helicóptero em 2ª mão»

O chefe de Estado-maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau, António Indjai, pediu hoje, em entrevista exclusiva à Agência Lusa, ao Governo guineense e à comunidade internacional meios para combater o narcotráfico no país.
«Quero pedir ao Governo, ao Estado, à comunidade internacional, que nos dêem meios para que possamos lutar contra a droga na Guiné-Bissau. Pelo menos um helicóptero em segunda mão para que possamos atingir algumas zonas do país, ou uma avioneta, ou um barco, porque sem os meios não podemos fazer nada na luta contra a droga», afirmou o major-general.

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
É bem possível que esta situação seja mesmo verdade, porque um país tão pobre como a Guiné-Bissau não tem dinheiro para comprar estes equipamentos. O pior de tudo é que vemos muitos relatórios hipócritas vindos dos países desenvolvidos, que dizem que África é uma das principais fontes de droga para o Ocidente, quando essa circulação é facilitada por certos elementos chave dos Estados, parceiros e protectores dos grandes barões da droga.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Afeganistão: Insegurança aumentou, diz Guterres

O Alto-Comissário da ONU para os Refugiados, António Guterres, afirmou hoje que a situação no Afeganistão piorou nos últimos meses e impede o pessoal estrangeiro ao serviço da agência de se deslocar a metade do país.
Segundo Guterres, a agência da ONU que dirige conta exclusivamente com o pessoal afegão ou organizações afegãs suas parceiras para chegar às dezenas de milhares de deslocados e refugiados que regressam ao país.
Em declarações aos jornalistas em Genebra, o Alto-Comissário afirmou que o pessoal humanitário se tornou alvo da violência porque a diferença entre as tropas estrangeiras e as organizações humanitárias se esbateu.

In Diário Digital / Lusa

--Comentário--
É muito difícil para as pessoas que trabalham nestas organizações arriscarem a sua vida desta maneira por uma causa que na maior parte das vezes parece completamente perdida.
Além disso, as organizações de paz e apoio das Nações Unidas, em países como o Afeganistão, dependem muito dos conhecimentos da população local para poder chegar aos locais mais remotos, que é onde a maior parte dos refugiados se encontra.

domingo, 2 de maio de 2010

África: Insegurança obstrui assistência humanitária

O Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR) lamentou uma situação «preocupante» em várias regiões da República Centro-Africana devido a ataques e à insegurança que obstrui a assistência humanitária, segundo um texto divulgado sábado.

«A insegurança torna a assistência às populações difícil», de acordo com uma entrevista do chefe de delegação da CICR na República centro-Africana, Simon Ashmore, difundido pelo site de Internet da Cruz Vermelha.

O nordeste do país, do qual Birao é a principal cidade, foi afetado em 2009 por ataques e «a situação é mais do que preocupante», considerou Ashmore.

Diário Digital / Lusa


Comentário: Esta insegurança gerada pelos habitantes da região, é, na minna opinião, um aspecto negativo por eles construido, dado que assim não há força humanitaria que resista (seja capaz de ir para o terreno) a tantos atentados, confrontos civis, entre outras.