O embaixador de Israel nos EUA, Michael Oren, afirmou que o seu país rejeita a proposta de um inquérito internacional sobre a operação que resultou na morte de nove activistas e não pedirá desculpas pelo ocorrido na passada segunda-feira.
«Rejeitamos uma comissão internacional. Estamos a discutir com o governo Obama uma forma para que a investigação ocorra», disse Oren. «Israel tem a capacidade e o direito de se auto-investigar e não de ser investigado por qualquer comissão internacional», acrescentou.
A proposta de uma investigação envolvendo outros países foi discutida durante uma conversação telefónica no domingo entre o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o primeiro-ministro de Israel, Binyamyn Netanyahu.
A proposta incluiria a participação de representantes dos Estados Unidos, Turquia e de Israel, que teriam entre as suas atribuições transferir informações para o governo da Nova Zelândia
segunda-feira, 7 de Junho de 2010 | 11:58 in diario digital
Comentário: finalmente acabou este trabalho :D
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Israel rejeita abertura de inquérito para investigar ataque
15:02
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Carlos Nogueira
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domingo, 6 de junho de 2010
Irão disponibiliza-se para escoltar barcos para Gaza
A Guarda Revolucionária, corpo de elite das Forças de Segurança do Irão, está disposta a escoltar os navios humanitários que queiram romper o bloqueio israelita e levar ajuda humanitária a Gaza, disse hoje um assessor do aiatola Khamenei.
Falando à agência local Mehr, Alí Shirazí, assessor do líder supremo da revolução do Irão, aiatola Ali Khamenei, afirmou que o país vai pressionar a comunidade internacional para levantar o embargo imposto por Israel e que se prolonga há três anos. «Se o líder supremo o ordenar, a força naval da Guarda Revolucionária fará o que lhe é possível para garantir a segurança dos barcos. É dever do Irão defender o inocente povo palestiniano», afirmou Shirazí.
«A força naval da Guarda Revolucionária está totalmente preparada para utilizar a sua capacidade, escoltando as flotilhas libertadoras e pacíficas que se dirgirem para Gaza», acrescentou. Shirazí insistiu que Teerão vai movimentar-se para conseguir que se rompa o bloqueio imposto por Israel.
Entretanto, o embaixador de Israel nos Estados Unidos, Michael Oren, disse que o Estado judaico rejeitará a ideia de um inquérito internacional sobre a tomada de um navio humanitário a 31 de Maio pelo exército israelita, que provocou nove vítimas civis turcas. «Rejeitamos uma comissão internacional. Estamos a discutir com a administração Obama para que o nosso inquérito seja realizado», disse o diplomata ao canal Fox News.
O diário israelita Haaretz avançou também que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, terá recusado a ideia de uma comissão de inquérito internacional, como tinha proposto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e os Estados Unidos.
De acordo com o jornal, Netanyahu terá respondido a Ban Ki-moon que um inquérito deve ser levado a cabo «de forma responsável e objectiva» e que estava à procura de outras soluções, como a formação de uma comissão nacional.
In Diário Digital / Lusa
--Comentário--
Este é mais um movimento geoestratégico por parte do Irão neste assunto, como vão haver decerto bastantes nos próximos tempos.
O Irão quer mais uma vez opôr-se aos Estados Unidos seja qual for a posição deles (não estou a dizer que seja a correcta), portanto fazem estas pequenas "provocações", mas a que os americanos não ligam muito, porque estas ameaças não são propriamente efectivas e o exército iraniano não entraria num conflito aberto com o exército americano, para o país se arriscar a ser devastado.
Falando à agência local Mehr, Alí Shirazí, assessor do líder supremo da revolução do Irão, aiatola Ali Khamenei, afirmou que o país vai pressionar a comunidade internacional para levantar o embargo imposto por Israel e que se prolonga há três anos. «Se o líder supremo o ordenar, a força naval da Guarda Revolucionária fará o que lhe é possível para garantir a segurança dos barcos. É dever do Irão defender o inocente povo palestiniano», afirmou Shirazí.
«A força naval da Guarda Revolucionária está totalmente preparada para utilizar a sua capacidade, escoltando as flotilhas libertadoras e pacíficas que se dirgirem para Gaza», acrescentou. Shirazí insistiu que Teerão vai movimentar-se para conseguir que se rompa o bloqueio imposto por Israel.
Entretanto, o embaixador de Israel nos Estados Unidos, Michael Oren, disse que o Estado judaico rejeitará a ideia de um inquérito internacional sobre a tomada de um navio humanitário a 31 de Maio pelo exército israelita, que provocou nove vítimas civis turcas. «Rejeitamos uma comissão internacional. Estamos a discutir com a administração Obama para que o nosso inquérito seja realizado», disse o diplomata ao canal Fox News.
O diário israelita Haaretz avançou também que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, terá recusado a ideia de uma comissão de inquérito internacional, como tinha proposto o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e os Estados Unidos.
De acordo com o jornal, Netanyahu terá respondido a Ban Ki-moon que um inquérito deve ser levado a cabo «de forma responsável e objectiva» e que estava à procura de outras soluções, como a formação de uma comissão nacional.
In Diário Digital / Lusa
--Comentário--
Este é mais um movimento geoestratégico por parte do Irão neste assunto, como vão haver decerto bastantes nos próximos tempos.
O Irão quer mais uma vez opôr-se aos Estados Unidos seja qual for a posição deles (não estou a dizer que seja a correcta), portanto fazem estas pequenas "provocações", mas a que os americanos não ligam muito, porque estas ameaças não são propriamente efectivas e o exército iraniano não entraria num conflito aberto com o exército americano, para o país se arriscar a ser devastado.
12:11
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Luis
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